Póvoa de Varzim, 2016 © Adelina Silva
(...)
Azulejos desbotados
por quanto viram chorar.
Azulejos tão cansados
por quantos viram passar.
Podem dizer-vos que não,
podem querer-vos maltratar:
de dentro do coração
ninguém vos pode arrancar.
(...)
Ary dos Santos