Roma, 2013 © Adelina Silva
Eu amo-te sem saber como, ou quando, ou a partir de onde. Eu simplesmente amo-te, sem problemas ou orgulho: eu amo-te desta maneira porque não conheço qualquer outra forma de amar sem ser esta, onde não existe eu ou tu, tão intimamente que a tua mão sobre o meu peito é a minha mão, tão intimamente que quando adormeço os teus olhos fecham-se.
Pablo Neruda
3 comentários:
Tudo na vida é efémero... até o amor.
Não existem cadeados ou correntes que mantenham um amor...
:-)
Essa "moda" já pegou aqui... A Luis I está cheia de aloquetes...
Ahhh! Ainda há dias o meu pai contou-me desse sítio que tem imensos cadeados. Ele diz que quando lá foi teve que lá por um também, dizem que dá sorte :-)
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