Burgos, 2010 © Adelina Silva
Amo o espaço e o lugar, e as coisas que não falam.
O estar ali, o ser de certo modo,
o saber-se como é, onde é que está e como,
o aguardar sem pressa, e atender-nos
da forma necessária.
Serenas em si mesmas, sempre iguais a si próprias,
esperam as coisas que o desespero as busque.
O estar ali, o ser de certo modo,
o saber-se como é, onde é que está e como,
o aguardar sem pressa, e atender-nos
da forma necessária.
Serenas em si mesmas, sempre iguais a si próprias,
esperam as coisas que o desespero as busque.
António Gedeão
2 comentários:
O antigo, o histórico e o artístico, engolido pelo recente, contemporâneo e o insípido da arquitectura.
Admirável como antigamente eles conseguiam construir estas estruturas.
Os pináculos daquela catedral que se impõem sobre a meseta ibérica extensa...!
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