Magaluf, 2012 © Adelina Silva
Não quero amor
que não saiba dominar-se,
desse, como vinho espumante,
que parte o copo e se entorna,
perdido num instante.
Dá-me esse amor fresco e puro
como a tua chuva,
que abençoa a terra sequiosa,
e enche as talhas do lar.
Amor que penetre até ao centro da vida,
e dali se estenda como seiva invisível,
até aos ramos da árvore da existência,
e faça nascer
as flores e os frutos.
Dá-me esse amor
que conserva tranquilo o coração,
na plenitude da paz!
Rabindranath Tagore, in "O Coração da Primavera"
5 comentários:
Para esses lados, toma-se uns bons remédios.
Será que ainda vou a tempo de beber um bocadinho?
:-)
Sangria de tinto?
Bem fresquinha vinha a calhar :)
Pena eu não gostar de vinho...:(
Mas a fotografia faz sede de tão atractiva que está!
Gostei muito da poesia e do conceito de amor que lhe é inerente.
1 beijo
Será uma bela sangria de champagne?
Para além de bonita a foto está apetecível!
Tchim... tchim...
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