Porto, 2010 © Adelina Silva
(...) Era o sal das histórias picantes, a doçura das afeições da gente comum, o vinagre do azedume dos que sofriam a sua ronceirice, os seus atrasos e incómodos, a poesia de quem se deleitava com as oportunidades do romance de algumas viagens. (...)
Hélder Pacheco, in"O Carro Eléctrico no Porto"
3 comentários:
Uma marca da cidade recuperada com oportunidade!
Gosto de os ver... e ouvir!!
Andar nestes eléctricos não é algo confortável, mas sem dúvida que tem um grande encanto.
Mal colocamos os pés lá dentro, automaticamente entramos noutra era. É como uma máquina do tempo.
A imagem está bem elaborada em termos de posição do eléctrico e pela sua cor a contrastar pelo restante fundo. Originou uma boa foto
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