sábado, 12 de abril de 2014

Tudo em mim ressuscita

Bruxelas, 2013 © Adelina Silva

Alma! Que tu não chores e não gemas,
         Teu amor voltou agora.
Ei-lo que chega das mansões extremas,
         Lá onde a loucura mora!

(...)

Porém tu, afinal, ressuscitaste
        E tudo em mim ressuscita.
E o meu Amor, que repurificaste,
         Canta na paz infinita!

Cruz e Sousa

1 comentário:

Remus disse...

A luz (da forma como eles a colocaram) aumenta o dramatismo dos elementos escultóricos.

Em termos de enquadramento a fotografia ficou ligeiramente inclinada. Pelo menos fico com essa ideia.
Mas em termos de beleza de composição está tudo no ponto máximo.