Tudo é capricho ao seu redor, em sombras fátuas…
O aroma endoideceu, upou-se em cor, quebrou…
Tenho frio… Alabastro! A minha´alma parou…
E o seu corpo resvala a projectar estátuas…
Ela chama-me em Íris. Nimba-se a perder-me,
Golfa-me os seios nus, ecoa-me em quebranto…
Timbres, elmos, punhais… A doida quer morrer-me
Mário de Sá-Carneiro
1 comentário:
A glória é efémera.
O risco, a incerteza, a dúvida... são empolgantes!
Mas é impossível vivê-los tempo demais.
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