“Sou livre. Fecho os olhos e penso com toda a minha força na minha nova condição. Ainda que não esteja bem certo do que significa. Tudo o que sei é que estou completamente sozinho. Desterrado numa terra desconhecida, como um explorador solitário sem bússola nem mapa. Será isto a liberdade? Não sei, confesso, e às tantas desisto de pensar nisso.”
Haruki Murakami, in “Kafka à beira-mar”
1 comentário:
A liberdade deve ser pensada quer quando a temos, quer quando estamos privados dela.
Só que quando a temos, devemo-nos a obrigação de a saborear.
É um imperativo.
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